As investigações sobre a morte da mãe do garoto Bernardo Boldrini, assassinado em abril deste ano, podem ser reabertas. Um novo laudo, produzido a pedido da família da vítima, defende a hipótese de homicídio e não suicídio, como foi concluído à época da morte de Odilaine Uglione, no ano de 2010. O marido dela, Leandro Boldrini, pai de Bernardo, é o principal suspeito. Ele está preso acusado de planejar a morte do filho, junto com a madrasta, Graciele Ugulini, e os irmãos Edelvânia Wirganovicz e Evandro Wirganovicz. A opinião sustentada no novo laudo é do especialista em ciências policiais Eduardo Llanos, contratado pela mãe de Odilaine. Ele diz que não tem dúvida de que a mãe de Bernardo foi assassinada. A tese de suicídio foi justificada com base em depoimentos de testemunhas e laudos da perícia oficial. No entanto, os resíduos de pólvora encontrados na mão esquerda de Odilaine, que era destra, levantaram a suspeita de homicídio pela família dela. Informações do G1.BN
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