Vinícius Segalla-Do UOL, em São Paulo-Paulo Whitaker/Reuters
Candidato do PSDB à Presidência, Aécio Neves O candidato do PSDB à Presidência, Aécio Neves, comparou João Santana, responsável pela propaganda da campanha da candidata à reeleição, Dilma Rousseff (PT), ao ministro da Propaganda nazista Paul Joseph Goebbels.
"O marqueteiro da minha adversária mais parace discípulo de Goebbels, que era o ministro da Comunicação do nazimo, que repetiu a mentira até que ela virasse verdade. Aqui não. Não vou deixar que isso aconteça", disse o tucano nesta quinta-feira, em São Paulo.
Goebbels foi um dos maiores aliados de Adolf Hitler, líder alemão, durante a Segunda Guerra.
"Estamos vivendo a eleição mais vergonhosa da democracia brasileira. A campanha dela é uma fraude permanente. Uma tentativa criminosa de desconstrução de todos os adversários, mas comigo não", disse.
O senador tucano disse ainda que Dilma, ao falar das gestões dele como governador em Minas (2003-2010), "ditorce tanto os números e a realidade que desrespeita os mineiros".
"Não ficamos devendo nada à saúde, cumprimos toda a determinalção da legislação", disse Aécio, sobre declaração de Dilma durante o debate Band, na terça-feira (14), em que a presidente disse que a gestão do tucano deixou de investir R$ 7,6 bilhões.
"Para nivelar o debate, ela quer que estejamos no mesmo nível, mas não estamos. Nada será mais imperioso do que a verdade."
João Santana foi procurado pela reportagem do UOL, mas até o momento não se manifestou.
"O marqueteiro da minha adversária mais parace discípulo de Goebbels, que era o ministro da Comunicação do nazimo, que repetiu a mentira até que ela virasse verdade. Aqui não. Não vou deixar que isso aconteça", disse o tucano nesta quinta-feira, em São Paulo.
Goebbels foi um dos maiores aliados de Adolf Hitler, líder alemão, durante a Segunda Guerra.
"Estamos vivendo a eleição mais vergonhosa da democracia brasileira. A campanha dela é uma fraude permanente. Uma tentativa criminosa de desconstrução de todos os adversários, mas comigo não", disse.
O senador tucano disse ainda que Dilma, ao falar das gestões dele como governador em Minas (2003-2010), "ditorce tanto os números e a realidade que desrespeita os mineiros".
"Não ficamos devendo nada à saúde, cumprimos toda a determinalção da legislação", disse Aécio, sobre declaração de Dilma durante o debate Band, na terça-feira (14), em que a presidente disse que a gestão do tucano deixou de investir R$ 7,6 bilhões.
"Para nivelar o debate, ela quer que estejamos no mesmo nível, mas não estamos. Nada será mais imperioso do que a verdade."
João Santana foi procurado pela reportagem do UOL, mas até o momento não se manifestou.
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