As paradas gays e outras manifestações de rua têm papel importante e indiscutível na luta pelos direitos da comunidade LGBT, sem falar no combate ao preconceito. Mas o ativismo não vive só de grandes eventos coletivos.
Longe dos holofotes, algumas pessoas têm tomado inciativas individuais para combater à homofobia no seu dia a dia e junto às pessoas que as cercam. Psicóloga e revisora de texto, Maria Clara Paes, 25, é uma das pessoas que fazem de seu cotidiano um espaço de mudança e de transformação. Ela integra a frente LGBT da faculdade paulistana FMU e ministra palestras sobre diversidade sexual para jovens. Maria Clara já fez este trabalho de conscientização inclusive na empresa em que trabalha, após se sentir incomodada com comentários e insinuações de colegas a respeito de sua homossexualidade. “Recebia várias indiretas, olhares tortos. Depois de 15 dias fiz uma reunião para deixar claro que exigia respeito. A conversa funcionou”, relata Maria Clara, que trabalha num centro de capacitação de jovens profissionais. Leia mais AQUI.
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