No fim de março havia 387,1 mil veículos nos pátios das fábricas e concessionárias, o equivalente a 48 dias de vendas
São Paulo - Das 20 fabricantes de automóveis, comerciais leves e caminhões instaladas no País, metade já anunciou medidas de corte de produção nas últimas semanas, seja por meio de férias coletivas, suspensão temporária de contratos de trabalho, redução de turnos e programa de demissão voluntária (PDV) - caso da Mercedes-Benz, que afirma ter 2 mil funcionários excedentes no ABC paulista.
Segundo a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), no fim de março havia 387,1 mil veículos nos pátios das fábricas e concessionárias, o equivalente a 48 dias de vendas, a mais alta média desde novembro de 2008, em plena crise financeira internacional. O setor considera razoável 25 a 35 dias. LEIA MAIS AQUI
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