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sexta-feira, 7 de março de 2014

Promotor denuncia juiza de Porto Alegre que ignora o estado democrático de direito e usa teses neomarxistas para livrar bandidos perigosos

A foto é de Daniela Xu, Agência RBS. O editor não acatará opiniões de leitores que forem ofensivas. 

O repórter Mauricio Tonetto publica na edição de hoje do jornal Zero Hora, RBS, a surpreendente reportagem que vai na íntegra no link. Ele conta a história da juiza Sonáli Zluhan, adepta da inaceitável corrente abraçada por magistrados gaúchos de corte neomarxista, portanto comunista, que se intitula Direito Alternativo, que coloca a ideologia acima do que diz a própria lei, tudo para beneficiar gente que são catalogadas como vítimas da sociedade, onde se incluem os bandidos mais celerados da história do RS. Este tipo de postura criminaliza a sociedade e coloca em risco de vida a própria população, mas abre caminho para o caos social e, portanto, para a chegada dos comunistas ao Poder, inclusive com a revogação das chamadas "leis, moral e ética burguesas", substituídas por "leis, moral e éticas revolucionárias", ou sejas, pela ditadura. Leia tudo:

Conhecida no meio jurídico como "Iraque" pela violência dos réus que julga, a 1ª Vara Criminal do Tribunal do Júri de Porto Alegre é alvo de polêmica desde 21 de janeiro deste ano devido à atuação da juíza Sonáli da Cruz Zluhan, 54 anos, uma magistrada de perfil liberal. Designada por tempo indeterminado para o lugar de Volnei dos Santos Coelho, agora na Corregedoria do Tribunal de Justiça (TJ), ela já revogou as prisões de 31 réus no período de atuação, alguns de alta periculosidade. Membros do Ministério Público (MP) e da Polícia Civil estão indignados.

— Essa vara é o Iraque. Algo está errado. Ela faz um trabalho danoso em nome de uma ideologia de esquerda, marxista, que prega que todo mundo é vítima da sociedade. Vai repercutir diretamente no aumento da criminalidade — acredita o promotor Eugênio Amorim, da Promotoria de Justiça do Tribunal do Júri da Capital.

Alinhada ao direito alternativo, que recomenda que a aplicação de uma lei deve levar em conta o contexto social de cada caso, Sonáli Zluhan fez com que 20 presos voltassem às ruas — 11 dos 31 cumprem pena por outros crimes e seguiram detidos — em pouco mais de um mês em Porto Alegre. Na maioria dos casos, eles respondem por delitos como homicídio doloso, formação de quadrilha, tráfico de drogas e receptação.
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