O negócio de pai para filho, tudo com a "fartura" do caixa da Petrobrás, foi feito entre Lula e Chavez. A refinaria já consumiu alguns bilhões e não sai do chão. A Venezuela, esgualepada, nunca botou dinheiro no negócio.
CLIQUE AQUI para ler, também, "Denúncias fazem Petrobrás viver inferno astral".
Os repórteres Lisandra Paraguassu, Andreza Matais e Fábio Fabrini, informam no jornal O Estado de S. Paulo de hoje que possuem documentos inéditos da Petrobrás aos quais o Estado teve acesso, mostrando que a empresa brasileira abriu mão de penalidades que exigiriam da Venezuela o pagamento de uma dívida feita pelo Brasil para o projeto e o começo das obras na refinaria Abreu Lima, em Pernambuco. O acordo "de camaradas", segundo fontes da estatal, feito entre o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o ex-presidente da Venezuela Hugo Chávez deixou o Brasil com a missão de garantir, sozinho, investimentos de quase US$ 20 bilhões. Leia tudo:
. O acordo previa que a Petrobrás teria 60% da Abreu e Lima e a Petróleos de Venezuela SA (PDVSA), 40%. Os aportes de recursos seriam feitos aos poucos e, caso a Venezuela não pagasse a sua parte, a Petrobrás poderia fazer o investimento e cobrar a dívida com juros, ou receber em ações da empresa venezuelana, a preços de mercado. Essas penalidades, no entanto, só valeriam depois de assinado o contrato definitivo, de acionistas. Elas não chegaram a entrar em vigor, já que o contrato não foi assinado.
. Os documentos obtidos pelo Estado mostram que a sociedade entre a Petrobrás e PDVSA para construção da refinaria nunca foi assinada. Existe hoje apenas um "contrato de associação", um documento provisório, que apenas prevê, no caso de formalização futura da sociedade, sanções pelo "calote" venezuelano. CLIQUE AQUI para ler tudo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário