O governador do PT, Brasília, quer investigar quem bateu para Veja a foto ao lado, mas não apura as regalias do bandido do Mensalão, que passa os dias na biblioteca da Papuda e tem até podólogo.
O PT e o governo Dilma Roussef festejaram a revisão do julgamento relativo ao quesito “formação de quadrilha”, que acabou beneficiando os principais líderes petistas do Mensalão, embora não tenha livrado nenhum deles do cumprimento das penas impostas nas demais condenações, todas decorrentes de crimes comuns.
Foi uma vitória de Pirro, escreve hoje o ex-prefeito do Rio, Cesar Maia, no seu blog.
É ele quem explica
O regime semiaberto a que estão submetidos bandidos como Zé Dirceu e Delúbio, nomes mais emblemáticos, enseja um acompanhamento rigoroso e detalhado da imprensa: O que fazem? É para valer? Quanto ganham? Onde estão? Em que horários?
E não só por parte da imprensa, mas também do Ministério Público e do juiz da Vara de Execuções Penais.
Nos últimos dias, a imprensa reverberou com força a fiscalização feita em cima dos privilégios claríssimos com que contam elementos perigosos como Zé Dirceu, Delúbio e Zé Genoíno, todos ex-dirigentes do PT.
O mais surpreendente é que petistas de carteirinha, alguns jornalistas coroados (Jânio Freitas é um deles) e até governantes (o governador de Brasília, Agenlo Queiroz), além de advogados, demonstrem verdadeiro escândalo diante da exibição dos privilégios com que contam Zé Dirceu e Delúbio Soares, mas não se escandalizam com os privilégios.
A violação da Lei de Execuções Penais é tão flagrante que o Ministério Público Federal já pediu por duas vezes à Justiça que esses maus elementos do PT sejam enfiados numa cadeia federal de segurança máxima, já que no presídio da Papuda, administrado pelo governo estadual do PT, não existem mais condições para que os apenados cumpram suas penas de acordo com o que manda a lei.
CLIQUE AQUI para saber como Delúbio tomou, esta semana, advertências sobre mordominas que tem na prisão. O juiz da Vara de Execuções Penais já executa punição por violação á lei, proibindo-o de continuar trabalhando na aparelhada CUT de Brasília.
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