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segunda-feira, 10 de março de 2014

ITABUNA-BA: Ficc esboça preocupação sobre acessibilidade

O presidente da Fundação Itabunense de Cultura e Cidadania (FICC), professor Roberto José da Silva, externou entre integrantes de sua equipe, na quinta-feira (07) sua preocupação especial em moldar os equipamentos culturais do município de Itabuna para um padrão em que estejam acessíveis para os cadeirantes. Roberto José disse que sempre esteve atento para esta questão, mas que, nos últimos dias, tem recebido orientações específicas de setores da sociedade, resultante de uma ansiedade natural advinda, principalmente, da inauguração da Casa das Artes, espaço em que diversos cursos serão oferecidos para a comunidade. Para tratar deste assunto, Roberto José esteve em reunião que aconteceu no dia 21 de fevereiro com membros da Associação Grapiúna dos Paraplégicos (AGP). Roberto José esclareceu que a escolha do prédio onde a Casa das Artes funcionará se deu em caráter de emergência e que aquele local será usado provisoriamente. Segundo ele, a antiga sede do Samu, na Rua das Nações Unidas, deverá ser colocada à disposição da FICC em, no máximo, um ano. “Nossa proposta é o de fazer daquele espaço a sede definitiva da Casa das Artes”, explicou Roberto. Ele disse também que esse espaço (o do Samu – Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) vem sendo pleiteado desde o início da gestão com especial interesse, sobretudo, pelo fato de ser plano e acessível.
Os membros da AGP indagaram o presidente da FICC sobre a questão da acessibilidade também na sede da fundação. Roberto José disse que a FICC estará retomando para si um espaço que, atualmente, é alugado para funcionamento de um bar, ao lado da fundação. Após retomar esse espaço, ele será devidamente adaptado para que os cadeirantes possam utilizá-lo como forma de acessar a área interna do prédio. Sobre os cursos que serão oferecidos na Casa das Artes, Roberto ratificou que aquela sede é provisória e que os mesmos são oferecidos também em outros locais por outros fomentadores, a exemplo daqueles que são oferecidos em diversas salas do Espaço Cultural Josué Brandão, Associações de Moradores dos bairros e em várias igrejas. Feitos os devidos esclarecimentos, o presidente da AGP, Bruno Santos Santana, agradeceu ao presidente da FICC pela forma concisa com que esclareceu pontos importantes e disse perceber no atual presidente que a questão da acessibilidade não está somente na sua preocupação em construir equipamentos adequados, mas também no modo como se manifesta, recepciona e trata as pessoas em geral.

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