A demora da presidente Dilma Rousseff em completar a reforma ministerial algo que interlocutores garantem que estará resolvido até a primeira quinzena de março não tem provocado apenas angústia nos partidos políticos e nos candidatos a ministro.
A indecisão palaciana afetou o ritmo da máquina pública. São, ao todo, R$ 22 bilhões à espera da definição dos novos titulares das pastas.
Se nessa conta for incluída a Secretaria de Portos que não tem um orçamento expressivo, mas comandará investimentos, nos próximos anos, de R$ 50 bilhões, a conta sobe para R$ 72 bilhões.
Entretanto, segundo fontes palacianas, é urgente a necessidade de uma definição. Dilma queria ter concluído a reforma em dezembro para que, em janeiro e em fevereiro, os novos titulares das pastas tivessem compreendido o funcionamento da máquina, e o governo deslanchasse novamente a partir de março, logo após o carnaval.
Todo esse planejamento caiu por terra. Para agravar a situação, os respectivos empenhos orçamentários só poderão acontecer até junho, por conta do calendário eleitoral. Depois dessa data, só terão continuidade as obras e os projetos já iniciados. Fonte: Marcos Antonio
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