O texto abaixo é do livro Joseph Goebells, em Peter Logenrich, biografia de Goebells, conforme leitura do editor, que tem o exemplar em seu poder (o livro existe em sebos de Porto Alegre). Ele demonstra a notável semelhança do que pensava e fazia Goebells com o que pensam e fazem os governos e Partidos bolivarianos, inclusive os de Lula e Dilma, e o PT:
A opinião pública SE FAZ. E quem participa na criação da opinião pública assume ante a nação e ante todo o povo uma enorme responsabilidade. Por isso a imprensa deve atuar no marco de uma disciplina intelectual e nacional geral. Os que resistirem serão excluídos do coletivo das forças desejosas de edificar e, serão considerados indignos de participar na formação da opinião pública do povo alemão. Uniformidade nos princípios, mas manter-se o polimorfismo nos matizes.". Em seguida anunciou uma lei de imprensa.
- Talvez ninguém tenha compreendido a necessidade e o preço de uma imprensa livre melhor do que Thomas Jefferson. Numa carta enviada a um amigo, em 1787, ele escreveu: "Se coubesse a mim decidir se devemos ter um governo sem jornais, ou jornais sem um governo, eu preferiria este último sem hesitar". Duas décadas depois, Jefferson, então um presidente combalido por anos de críticas, encarava as coisas de modo diferente. "Não devemos acreditar em nada que esteja escrito num jornal", escreveu. "A própria verdade se torna suspeita quando inserida neste veículo poluído."
CLIQUE AQUI para ler a íntegra do artigo "A imprensa "americana" sdem travas, 50 anos depois", editorial de domingo do The New York Times.
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