Nestor Cerveró, o diretor Financeiro da BR Distribuidora, demitido na semana passada por ordem de Dilma Rousseff, que tenta transformá-lo em bode expiatório do mau negócio da refinaria Pasadena, oito anos depois, promete não assumir a condição quando for chamado na CPI do Congresso:
- A presidente errou, mas como vou falar isso. Se for chamado a dar explicações, terei de desmentir a presidente, porque ela teve acesso a todos os documentos do processo.
. Na época da venda, Nestor Cerveró era diretor da área internacional da Petrobrás e instruiu o Conselho sobre a votação.
- O material acima está na Veja desta semana, página 48. por Polibio Braga
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