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sexta-feira, 6 de setembro de 2013

06 DE SETEMBRO

DIA DO ALFAIATE - 06 DE SETEMBRO
Pode-se dizer que não há muita diferença entre o alfaiate e o costureiro ou costureira comum. Mas os alfaiates que ficam famosos por costurar para pessoas da elite social denotam um certo glamour à palavra.

Os profissionais da área, geralmente, trabalham em um atelier ou oficinas e, quando precisam de ajuda, contratam aprendizes.

A profissão de Alfaiate é das mais antigas do mundo. Desde os primórdios, no Egito, posteriormente na Grécia e Roma, durante a Idade Média e Renascença foi das mais importantes pela influência de seus exercentes no âmbito social dos que bem vestidos se apresentavam.

A despeito da massificação existente em nossos dias, principalmente levando-se em conta a fabricação em série de roupas, continua essa operosa classe a exercitar preponderante papel na sociedade.

Entretanto, tais profissionais, apesar de dedicarem uma vida inteira em favor da comodidade e do conforto de todas as classes sociais, não tiveram ainda a profissão regulada de molde a conferir-lhes direitos, a exemplo do que ocorre com outras profissões. O próprio artesanato está desaparecendo, para dar lugar à "máquina" e aos que, nesse mesmo sentido, exploram o profissional habilitado.

O próprio aprendizado vem tendo prejuízo pela inexistência do estabelecimento ou oficinas em condições de ministrar ensino profissionalizante. http://www.portalescolar.net/2011/07/dia-do-alfaiate-06-de-setembro.html

No dia 6 de setembro de 1946, o Presidente da República Eurico Gaspar Dutra, por meio do Decreto número 9.775 criou o Serviço Federal de Informações e Contra-Informações (SFICI) para tratar das Informações no Brasil. Foi instituido, posteriormente, a data de 6 de setembro como o “Dia do Profissional de Inteligência”.

A Agência Brasileira de Inteligência (Abin), órgão central do Sistema Brasileiro de Inteligência (Sisbin), tem a seu cargo: planejar, executar, coordenar, supervisionar e controlar a atividade de Inteligência. São muitos os órgãos integrantes do Sisbin. Entre esses, podemos listar os centros de Inteligência do Exército, da Marinha, da Aeronáutica, do Departamento de Polícia Federal, da Secretaria da Receita Federal… A Agência tem como competência assessorar o Presidente da República, fornecendo a ele relatórios contendo o conhecimento antecipado de fatos e situações relacionados ao bem-estar da sociedade e ao desenvolvimento e segurança do País.

Abin tem uma ave-símbolo, o carcará. O carcará é o símbolo da Abin porque é a ave brasileira conhecida por ser valente, corajosa, ter visão de longo alcance e controle do território onde habita. É altiva e forte, assim como a Abin. Por isso, foi escolhida para simbolizar a Agência Brasileira de Inteligência que, assim como o carcará, tem ampla capacidade de visão, o domínio completo de suas áreas de competência e mais… A Abin mantém lealdade aos princípios da Constituição e à defesa da lei, do estado democrático de direito e dos altos interesses da nação brasileira.

A Agência Brasileira de Inteligência atua em duas vertentes: 1- INTELIGÊNCIA: Por meio da produção de conhecimentos sobre fatos e situações de imediata ou potencial influência no processo decisório e na ação governamental e sobre a salvaguarda e a segurança da sociedade e do Estado; 2- CONTRA-INTELIGÊNCIA: Pela adoção de medidas que protejam os assuntos sigilosos relevantes para o Estado e a sociedade e que neutralizem ações de Inteligência executadas em benefício de interesses estrangeiros.

Essa divisão busca atender às necessidades rotineiras do processo decisório presidencial. A Abin atua no acompanhamento de fatos emergentes, previsíveis ou não, com o intuito de antecipar tanto oportunidades quanto possíveis ameaças ao Estado Democrático de Direito. Fonte: ABIN

DIA DO BARBEIRO/CABELEIREIRO - 06 DE SETEMBRO
As atividades dos barbeiros que conhecemos hoje, nem sempre foram as mesmas. No Grande Dicionário Português ou Thesouro da Língua Portuguesa do Frei Domingos Vieira, de 1871, as atividades do barbeiro eram divididas em três áreas: o fazer as barbas e cortar os cabelos; o barbeiro de lanceta, conhecido como sangrador, que aplicava sanguessugas ou ventosas para realizar sangrias; e o barbeiro de espadas. 

Atualmente são poucos estabelecimentos que mantém esse serviço. Quem é acostumado a fazer a barba e o cabelo em barbearias pode ter que mudar seus hábitos, pois os barbeiros estão em extinção.

A tecnologia e a modernização dos aparelhos de barbear também contribuíram para o afastamento dos homens. Hoje em dia muitos homens preferem fazer a sua própria barba, em casa. Os novos salões trazem novas técnicas e tendências que atraem mais clientes.

As barbearias se tornaram obsoletas para muitos, mas a perfeição e o capricho dos antigos barbeiros é incomparável. A habilidade com as lâminas e a rapidez fazem do barbeiro uma profissão única.

No início
A profissão de barbeiro é muito antiga. Na Grécia, as imagens utópicas das divindades mitológicas assumiam um ideal de beleza e perfeição corporal. Essa preocupação estética levou à necessidade de um espaço exclusivo e adequado para o tratamento de beleza, incluindo o capilar.

Assim, surgiram os primeiros salões de beleza e a profissão de barbeiro, exclusiva do sexo masculino. Já nessa época, os barbeiros completavam os penteados com falsos cabelos.

Os homens pertencentes à nobreza e os guerreiros, apresentavam cabelos compridos, sustentados por faixas, correntes ou condecorações.

Os adolescentes copiavam os penteados de Apolo e Arquimedes, enquanto os velhos e filósofos usavam cabelos longos e barbas densas, como símbolo de sabedoria. As barbas e bigodes eram cortados com ponta de lança, à imagem de uma sociedade de gladiadores.

Os escravos, que não se distinguiam dos homens livres, apresentavam cabelos curtos e lisos, não se permitindo barbas nem bigodes. Nas antigas culturas, quem pegasse na barba ou cabelo de uma pessoa, era severamente punido, pois significava um atentado à honra e uma intromissão em sua psique.

Assim, a profissão de barbeiro foi associada à manutenção da saúde física do indivíduo.

A sangria era um lucrativo setor desse ofício. Nos séculos XVI e XVII, os barbeiros foram acusados de praticar a sangria despudoradamente.

Só no século XIX, o oficio de médico e de cirurgião dentista foi separado da profissão de barbeiro, porém, alguns continuaram a atuar como dentista até bem pouco tempo.

No século XX, surge a figura feminina nos salões de barbeiros, tanto no exercício da profissão quanto na clientela. Os salões tornaram-se unissex e a tendência veio para ficar de vez.

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