A presidente Dilma Rousseff sancionou uma lei que obriga "aeroportos, bases aéreas e similares a prestar homenagem permanente a Santos Dumont".
De autoria do então senador e atual ministro da Pesca, Marcelo Crivella (PRB-RJ), a lei determina que a estátua do inventor seja mantida em local visível, acompanhada da inscrição "Pai da Aviação".
O autor da lei justificou que: "Um país que não homenageia seus líderes e personalidades não pode ser considerado uma nação. É apenas um amontoado de pessoas".
Alberto Santos Dumont (20/07/1873-23/07/1932)
Nascido no sítio Cabangu, em Palmyra-MG (hoje, Santos Dumont "TERRA DO PAI DA AVIAÇÃO") em 20 de julho de 1873 e morreu no Guarujá-SP, em 23 de julho de 1932. Filho do Engenheiro Henrique Dumont (filho de franceses) e Francisca (uma portuguesa que morava em Minas Gerais). Alberto era o sexto filho de um total de nove do casal Dumont. São eles: Henrique, Maria, Rosalina, Virgínia, Luiz, Gabriela, Alberto, Sofia e Francisca.
O nascimento de Alberto Santos Dumont foi marcado pelo espírito de aventura, que caracterizou toda sua vida. Seu pai, corajoso engenheiro, empreitou em 1872 a construção do trecho da Estrada de Ferro D. Pedro II entre as localidades de João Gomes (posteriormente Palmyra e hoje Santos Dumont) e João Aires. Foi para melhor realizar seu trabalho que levou a família para uma casa no canteiro de obras, local de nome "Cabangu" onde nasceu o sexto filho que se chamou Alberto (em 1873).
A permanência da família no Cabangu foi relativamente curta; em 1875, terminado o contrato de Henrique Dumont com a ferrovia, a residência foi transferida para Valença-RJ e posteriormente para a fazenda Arindeúva em Ribeirão Preto-SP (hoje, cidade de Dumont), onde se dedicou à plantação de café.
Alberto Santos Dumont mostrou-se desde cedo herdeiro do senso prático e da inteligência brilhante de seu pai. Alberto, o inventor do avião e do relógio de pulso, morou em Petrópolis-RJ e Paris.
Nenhum comentário:
Postar um comentário