Com a nova seca, Dilma anunciou a liberação de R$ 9 bilhões para medidas assistencialistas.
NO GOVERNO DILMA PELO MENOS UM RAMO INDUSTRIAL PERMANECE FORTE NO BRASIL
ATÉ QUANDO PERMITIREMOS QUE O GOVERNO CONTINUE TRANSFERINDO RECURSOS DA COMBALIDA INDÚSTRIA PRODUTIVA NACIONAL PARA A IMORAL INDÚSTRIA DA SECA?
por Bernardo Santoro
O jornal Valor Econômico publicou na última quarta-feira, 3, a notícia de que o setor industrial teve queda em praticamente todos os setores e que, no total, teve uma retomada inferior à projetada pelo governo após o catastrófico ano de 2012. Mas um setor industrial brasileiro histórico continua firme e forte: a indústria da seca.
A Presidente Dilma tem ido constantemente ao Nordeste para fazer campanha à custa do erário público. Com a nova seca, anunciou a liberação de verbas no montante de nove bilhões de reais para medidas emergenciais, ou seja, para assistencialismo, enquanto não se vê dinheiro de verdade aplicado em infraestrutura. A maior parte desse dinheiro acaba ficando no bolso dos “companheiros” do PT, enquanto que a parte que sobra acaba aplicada em problemas de curto prazo, que no ano seguinte reaparecem ainda mais gravemente
Está na hora de revermos a política brasileira para o Nordeste, desobstruindo os trâmites burocráticos e reduzindo o poder do Estado para que a iniciativa privada pesquise e descubra meios mais eficientes e produtivos de exploração da terra nordestina, gerando riqueza, emprego e lucros para toda a sociedade, inclusive para os pobres moradores locais.
Até quando permitiremos que o governo continue transferindo, através de impostos, os recursos da combalida indústria produtiva nacional para a imoral indústria da seca?
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