por João Silvino
Sem preconceitos ou pré-julgamentos, lembro a todos que, o termo “sair do armário”, muito usado, era quando o marido traído surpreendia a esposa com o amante escondido em algum destes cômodos, dentro de sua própria casa. Hoje, o mesmo termo se aplica quando o flântulo se esconde entre o ser ou não ser, temendo a própria vida, outros preconceitos e sem querer querendo, se vê entre os pertences; roupas e acessórios da irmã, da mãe, da tia, ou de uma "melhor amiga", no mesmo armário. O tal termo é também usado, quando a assíndera tem seu comportamento e olhos voltados somente para o sexo de seu dumesmismo.
Em alguns casos, uma assíndera compra uma bola de futebol, começa a treinar umas pedaladas e ama ouvir i will survive. E quem na segunda pessoa, que lhe atina ao feito, algum dia já teve que sair do armário? Em quais condições? O tema pode ser natural para o meio artístico, intelectual e outros da grande mídia, o que para a grande massa é demasiadamente complexo e ainda inaceitável. Um si-ser, pode curar-se de seu próprio exaltar, sem a obrigação de que outros saibam, para não ocasionar pandemia catastrófica e se transformar em ideologia com obrigação coletiva. A existência do concreto inanimado é a única que consegue continuar inalterada. Muitas vidas são meros inquilinos na terra e mudam quando bem tem vontade. Para alguém que depende de atenção popular para crescer na vida, deveria existir uma lei que obrigasse a um termo de fidelidade. Existem dúvidas (segredo) que são mais nutrientes à vida do certas convicções divulgadas. Alguns nutrientes da dúvida humana fazem pessoas sobreviverem sem sofrer consequências graves. http://www.abocadopovo.com.br
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