Professora de 27 anos morre após ser esfaqueada em escola de Itirapina.
Uma professora de português de 27 anos morreu após ser esfaqueada dentro da Escola Estadual Professor Joaquim de Toledo Camargo, em Itirapina (SP), na noite desta segunda-feira (11). O suspeito do crime é um aluno de 33 anos que está foragido, segundo a Polícia Militar.
De acordo com a PM, o crime aconteceu por volta das 19h e o motivo ainda é desconhecido. Segundo testemunhas, o suspeito entrou na sala dos professores, empurrou um deles e atacou a professora Simone Lima, que não teve tempo de reagir.
A vítima chegou a ser socorrida pelo Serviço Móvel de Atendimento de Urgência (Samu), mas não resistiu aos ferimentos. O Hospital Municipal São José confirmou que Simone já chegou morta ao local.
O suspeito, que tem aulas pelo programa de Educação de Jovens e Adultos (Eja), fugiu logo após o crime. A Polícia Militar faz buscas na região da escola para tentar localizá-lo.
O corpo de Simone foi levado ao Instituto Médico Legal (IML) de Rio Claro e ainda não há informações sobre o local e horário do velório e do enterro.
A estudante Adrieli Azevedo, também do 3º ano, afirmou que a escola está chocada com o crime. “Ninguém tinha o que reclamar dela. É difícil acreditar que isso aconteceu. A gente espera justiça. A pessoa que fez isso não pode ficar na rua”.
A Secretaria da Educação do Estado de São Paulo divulgou durante a noite uma nota lamentando a morte da professora e informando a suspensão das aulas nesta terça-feira (12) e quarta-feira (13). Imagens de câmeras de segurança devem ajudar nas investigações da Polícia Civil.
Veja a integra da nota:
A Secretaria da Educação do Estado de São Paulo lamenta a morte, na noite desta segunda-feira (11/03), da professora Simone de Lima, 27 anos, que lecionava na Escola Estadual Professor Joaquim de Toledo Camargo, em Itirapina, na região de São Carlos. A docente foi atendida pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), acompanhada pela direção da unidade, que também acionou prontamente a Polícia Militar. A Secretaria da Educação prestará apoio aos familiares da professora e à comunidade escolar. As aulas estarão suspensas nesta terça e quarta-feira, dias 12 e 13 de março.
As imagens gravadas pelo sistema de videomonitoramento da escola já foram entregues à polícia para auxiliar na investigação do caso.
Assessoria de Imprensa
Secretaria da Educação do Estado de São Paulo.
Professora amiga
Segundo alunos de Simone, ela dava aulas como professora substituta na escola há cerca de três anos. Luciana Acorsi, estudante do 3º ano do ensino médio na escola, disse que a docente era muito querida. “Simpática, explicava a matéria muito bem. Não tinha problema, sempre ajudava, muito amiga. Parecia que ela era parente de todo mundo. A escola perdeu uma grande professora”, lamentou emocionada. ( G1)
Na época da ditadura militar, o ensino nas escolas públicas possuía qualidade. O aluno podia ser reprovado por um décimo.Hoje os professores são obrigados a aprovar todos os alunos. Dessa forma, os que ingressam nas universidades se formam sem conhecimento e competência para exercer a profissão. São médicos que matam, engenheiros que constroem prédios que desabam e advogados que não conseguem ser aprovados no exame da OAB. E assim o lulismo diz que aumentou o número de pessoas formadas. Os professores são ameaçados e agredidos nas escolas. O que será deste país sendo controlado por petistas e sem uma educação de qualidade? Prefiro o rigor dos militares (disciplina, ética,trabalho, estudo e tolerância zero com bandidos) a complacência petista aos corruptos e criminosos que nos governam e ocupam importantes cargos no congresso e nos ministérios. Jorge Roriz.
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