No século passado tivemos o embate entre as ideologias marxista leninistas e as liberais democráticas impulsionadas pelas teorias capitalistas, sintetizadas nas democracias liberais. O mundo inteiro viveu essa dicotomia. Inicialmente, no enfrentamento bélico de duas grandes guerras mundiais onde morreram mais de duas dezenas de milhões de pessoas e várias nações, especialmente na Europa e Ásia, foram literalmente destruídas.
O fim das guerras não eliminou a guerra ideológica. Pelo contrário, acirrou a luta pela hegemonia mundial. De um lado, os marxista leninistas, de políticas socialistas, liderados pela URSS e seus satélites espalhados por todos os continentes, que para se imporem mataram quase 3 centenas milhões de pessoas. Do outro lado, os chamados capitalistas, de políticas liberais, liderados pela Democracia dos EUA, que na segunda metade do século passaram a ser seguida pela maioria dos países desenvolvidos e em desenvolvimento do mundo. Essas se tornaram vencedoras e acabaram sendo seguidas pela a maioria das ditaduras socialistas, que se haviam relevada uma doutrina ineficiente e fracassada, socioeconomicamente.
Aqui no Brasil também sofremos essa dicotomia e os adeptos do marxismo leninismo, inicialmente, tentaram pelas armas, com apoio externos de países socialistas como URSS, seus satélites e, posteriormente, Cuba, em 1935, 1964, 1967/8, a implantarem uma República Socialista usando todos os meios desumanos, como as guerrilhas urbana e rural, assassinatos, sequestros, torturas, etc..Posteriormente, em face dos fracassos anteriores, os marxista leninistas adotaram a teoria de Gramsci da ocupação dos pontos chaves da administração do País e da hegemonia das mentes e assim chegaram ao Poder Executivo e minaram, ideologicamente, os Poderes Legislativos e Judiciário e muitas instituições, a revelia da história sobre o fracasso da implantação da ideologia marxista leninista nos mais diversos países.
Agora, o Poder Executivo, com apoio do PT e partidos coligados, busca a implantação da “nomenclatura”, de partido único, e para tal, além das políticas populistas de enganação do povo, como os programas bolsas família, minha casa minha vida, luz para todos, Brasil Carinhoso, os PAC I e II, etc., procuram manietar a imprensa livre, sucatear e enfraquecer as FFAA com políticas revanchistas como é caso da Comissão Nacional da Verdade, enfraquecer a estrutura do agronegócio, com intervenções nas propriedades privadas, com a manipulação nas Agências Reguladoras, Intervenções nas Grandes Empresas nacionais como a Petrobras, Vale do Rio Doce a Eletrobrás, o Banco do Brasil, a Caixa Econômica e as elites e comunidades ainda não contaminadas.
Sem dúvida, o maior obstáculo para a implantação da “nomenclatura” são as FFAA que por seu patriotismo e seu dever para com a Pátria (Art. 142 da Constituição) precisam ser conquistadas ou neutralizadas, com a queda da sua credibilidade, (72% de credibilidade e 1º lugar) o seu enfraquecimento operacional, através do aviltamento da remuneração de seus componentes, provocando a evasão dos seus profissionais para outras carreiras de Estado e pelo sucateamento, sistemático, de seus equipamentos, matérias e armamentos.
A comandante em chefe das FFAA, a Presidente da República, guerrilheira dos anos 60, tem se revelado a maior revanchista dos patriotas brasileiros que a enfrentaram no passado e cuja maior prova foi a criação da Comissão Nacional da Verdade, e as designações de conhecidos marxistas leninistas para compô-la e, especialmente, pelos propósitos das declarações destes, á mídia nacional, a fim de desmoralizar as FFAA e/ou reduzir suas credibilidades perante a Nação, além de minar suas convicções democráticas.
Por que a Presidente e seu governo não criam Comissões para apurar os responsáveis pelos 45 mil mortos em 2012, no enfrentamento com o aparato de segurança, os 35 mil desaparecidos também 2012, os milhares de torturados em todos os Estados da Federação, os responsáveis pelo desvios, por corrupção, de 80 bilhões de reais,etc.?
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