Reportagem publicada na edição de VEJA desta semana mostra que Erenice montou um escritório de lobby numa mansão de Brasília, desfila num carrão avaliado em R$ 200 mil, reúne-se com empresários e agentes públicos e continua, atenção! INFLUENTE NO PALÁCIO DO PLANALTO. Mais do que isso: ela também lida também com questões que dizem respeito à campanha eleitoral de 2014.
No Brasil em que um deputado evangélico se transforma no inimigo público nº 1 da imprensa e dos descolados — ele pode não ser a voz de Deus, mas os que querem linchá-lo não são a voz do povo! — porque é contra o casamento gay (“Oh! Como pode? Que escândalo!”), os que trataram e tratam os cofres públicos como se fossem assunto privado não têm com que se preocupar.
No Brasil em que um deputado evangélico se transforma no inimigo público nº 1 da imprensa e dos descolados — ele pode não ser a voz de Deus, mas os que querem linchá-lo não são a voz do povo! — porque é contra o casamento gay (“Oh! Como pode? Que escândalo!”), os que trataram e tratam os cofres públicos como se fossem assunto privado não têm com que se preocupar.
Vejam lá João Paulo Cunha e José Genoino, condenados e cassados (questão de tempo), na Comissão de Constituição de Justiça. São tratados pelo jornalismo como príncipes, como pensadores. Setenta e três milhões de reais só do Banco do Brasil foram para o ralo dos larápios. Mas Genoino diz que não houve dinheiro público naquela sem-vergonhice. Nem Ricardo Lewandowski acreditou.
Assim, não é de estranhar que Erenice Guerra — ex-braço-direito da então ministra Dilma e depois ela própria chefe da Casa Civil, demitida na esteira de um escândalo — esteja de volta.
E mais poderosa do que nunca! *gracias ala vida por yahoogrupos.com.br
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