A primeira manifestação do Conselho Federal de Medicina (CFM) e de 27 conselhos regionais sobre o aborto causou polêmica. A defesa da interrupção da gravidez até a 12ª semana de gestação despertou o repúdio de religiosos e da Associação Médico-Espírita do Brasil (AME-Brasil). Na Bahia, o Conselho Regional de Medicina do Estado (Cremeb) se mantém neutro diante da posição do CFM e defende apenas a descriminalização do aborto. A reforma no Código Penal é analisada pelo Senado. Atualmente, o aborto é permitido apenas em casos de risco a saúde da gestante ou quando a gravidez resultante de estupro. Segundo estudo apresentado pelo Instituto Mulheres pela Atenção Integral a Saúde a aos Direitos Sexuais e Direitos Reprodutivos (IMAIS), em 2008 o aborto é a primeira causa de óbito materno, sendo que 77% desses abortos foram induzidos e 40% deles ocorreram em adolescentes. Leia mais AQUI.
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