A psicóloga cristã, Marisa Lobo, conhecida por publicamente defender os princípios cristãos, falou abertamente sobre sexualidade e pornografia, durante o Encontro de Jovens, em União da Vitória.
Citando o que o apóstolo Paulo disse em Romanos 7: “Miserável homem que eu sou! Quem me livrará do corpo desta morte?”, Marisa alertou os jovens sobre a tentação da pornografia e do pecado sexual.
Como exemplo, ela citou aqueles que por curiosidade começam a acessar o vídeos pornográficos na Internet.
“Tem o momento em que você está lá, sem pensar em nada, e de repente aparece um vídeo pornô. Ai tem os ‘abelhudos’ (gíria para curiosos) que dizem ‘vou dar uma clicadinha para ver como é’. E vê um, dois, três, quando vê, viciou! (sic)”, explicou Marisa, segundo vídeo postado no Youtube.
A psicóloga então deu o alerta de que “o vício da pornografia é maior que o da cocaína. E é muito mais difícil se livrar do vício sexual do que do vício de pornografia”.
Segundo ela, o mundo promove uma cultura de liberdade com relação ao sexo. “O mundo é muito relativista. No mundo você pode fazer o que você quiser. No mundo, quanto mais sexo você fizer é melhor (…)”.
Entretanto, ela volta aos princípios cristãos, sugerindo que o sexo deve acontecer durante o casamento. “Nós temos princípios e nós temos regras. E as regras do Cristianismo são essas. E regras claras objetivas que não geram frustração”.
“Eu tenho o dia que Deus preparou para mim. Eu tenho o dia do meu casamento. Eu tenho a mulher. Eu tenho o homem que Deus preparou para mim”.
Marisa Lobo afirma ainda que quando casados, o homem tem o papel e a responsabilidade de trabalhar para dar bom sustento à mulher. Mas, a mulher também pode colaborar com isso.
Porém, segundo ela, as pessoas estão perdendo valores, não sabendo a definição dos papéis sexuais do homem e da mulher e isso está “gerando conflito”. “As mulheres não sabem mais o que elas são. Os papéis não estão definidos mais”.
E conclui: “A falta de definição dos papéis sexuais do homem e da mulher é o que está gerando transtorno psicológico nos jovens”. Fonte: TCP
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