Considerado testemunha-chave tanto pela defesa quanto pela acusação no caso Eliza Samudio, o primo do goleiro Bruno, Jorge Luiz Rosa, 19 anos, afirmou que o filho do goleiro com Eliza também deveria ser morto. "Pelo Macarrão, a criança tinha morrido também. Só não mandou matar a criança também, porque o cara que executou a mãe da criança não quis fazer nada com a criança. Falou que, com a criança, não. Não quis matar a criança". Jorge afirmou ainda que era impossível que Bruno não soubesse que Eliza seria morta. “Desejar a morte dela não. Mas acho impossível ele não saber que o Macarrão estava planejando uma coisa daquela ali com ela”, disse o primo de Bruno em entrevista ao programa Fantástico, da TV Globo. Jorge Luiz se contradisse durante a conversa com a repórter Renata Ceribelli, afirmando num primeiro momento que Bruno não sabia que Eliza morreria. Depois, voltou atrás. Segundo Jorge, Eliza Samudio não era mantida em cárcere privado. No entanto, ele afirmou que Macarrão vigiava Eliza. "O Macarrão passava perto dela já xingava, tratava ela mal. O cara nem água direito queria deixar a mulher beber, nem nada." Foi Jorge Luiz quem deu detalhes da suposta execução da ex-amante do goleiro, Eliza Samudio, por Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, na época do desaparecimento da modelo, em junho de 2010. Na época, o primo de Bruno também mudou a versão de suas declarações e chegou a pedir desculpas a Bola. O réu Luiz Henrique Romão, o Macarrão, 27, amigo de infância e ex-braço-direito do goleiro Bruno Souza, foi condenado no dia 23 de novembro de 2012, pelo Tribunal do Júri de Contagem (região metropolitana de Belo Horizonte), a 15 anos pelo sequestro, cárcere privado e morte da modelo Eliza Samudio, ex-amante do atleta, além do sequestro e cárcere de seu filho Bruninho. Ele foi inocentado da acusação de ocultação do cadáver.
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