Bastou ir ao Supremo e adequar seu discurso aos desejos dos grandes veículos de comunicação para que o outrora candidato incompatível com a presidência da Câmara fosse esquecido. Ricardo Noblat, por exemplo, escreveu que Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN) "começou bem como presidente da Câmara" ao "enterra de vez a possibilidade de um confronto de desdobramentos imprevisíveis entre os poderes Legislativo e Judiciário devido ao processo do mensalão", após encontro com o presidente do STF, Joaquim Barbosa. De 247
Nenhum comentário:
Postar um comentário