Está perto do fim o prazo para que motoboys cumpram a série de exigências imposta pelo Conselho Nacional de Trânsito (Contran) para tornar a profissão mais segura. A partir do dia 2 de fevereiro, o motociclista que não tiver passado por curso de capacitação, não usar colete com faixas reflexivas e trafegar com moto sem equipamentos como antena corta-pipa e protetor de pernas poderá ser multado e ter o veículo apreendido. Até agora só 7% dos motofretistas da capital conseguiram cumprir as regras. Dados da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) e do Departamento Estadual de Trânsito (Detran-SP) revelam que, até a semana passada, cerca de 14 mil motoboys haviam realizado o curso. A cidade tem 200 mil motoboys. As resoluções do Contran que estabelecem as novas regras foram publicadas em 2010, mas foram adiadas para dar mais tempo para que Estados e municípios formassem seus motoboys. O presidente do Sindicato das Empresas de Entregas Rápidas do Estado de São Paulo (Sedersp), Fernando Aparecido de Souza, prevê novos protestos. “Vai acontecer novamente uma paralisação porque não foi feito um cronograma adequado”, afirma Souza. Leia mais AQUI.
Nenhum comentário:
Postar um comentário