Por meio da Superintendência de Apoio e Proteção aos Direitos Humanos, o governo da Bahia estuda a possibilidade de transferir transexuais e travestis, atualmente encarcerados com homens, para o Presídio Feminino, no Complexo da Mata Escura. O objetivo é evitar os estupros e agressões nas celas causadas pela orientação sexual das vítimas. A ocorrência dos casos foi negada pelo capitão Márcio Amorim, diretor do Presídio Salvador, mas um travesti revelou ao jornal A Tarde que episódios do tipo são comuns. “Estamos tratando a questão do ponto de vista dos direitos humanos. São pessoas que dizem que, desde criança, são meninas”, argumentou em entrevista à publicação o coordenador da superintendência, José Carlos Trindade. BN
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