Nesta quinta-feira (03), o
Brumado Notícias visitou o canteiro de obras da Ferrovia de integração Oeste Leste (Fiol), mais exatamente o lote quatro, que fica em Ubiraçaba. Na ocasião, nossa equipe de reportagem flagrou um cenário ermo, onde máquinas importadas de alta tecnologia estão paradas. A obra, que já chegou a operar com 1.300 operários, está completamente parada há seis meses. Embora nenhum dos representantes da obra ou das empreiteiras esteja autorizado a falar, nossa equipe apurou que as fábricas de dormentes e aduelas estão paradas e, na região, apenas o serviço de planejamento está sendo executado em Ibiassucê. Em Brumado, a obra de passagem da linha férrea foi autorizada a recomeçar os trabalhos na última segunda-feira (30). A obra está prevista para ser entregue em junho de 2014, mas em funçã
o dos entraves burocráticos e questões climáticas, o prazo pode ser estendido. No Distrito de Ubiraçaba e comunidades adjacentes, os efeitos são notórios, pois com as obras paradas e a seca que assola a região, o moradores estão encontrando dificuldades para conseguirem o sustento. “Nós tínhamos um movimento intenso, mas agora muita gente já se mudou daqui até as coisas melhorarem. Sem água e sem a FIOL estamos quebrados”, lamentou o balconista Ailton Silva, morador da comunidade Samambaia.
Fotos: Lay Amorim/Brumado Notícias
Nesta quinta-feira (03), o Brumado Notícias visitou o canteiro de obras da Ferrovia de integração Oeste Leste (Fiol), mais exatamente o lote quatro, que fica em Ubiraçaba. Na ocasião, nossa equipe de reportagem flagrou um cenário ermo, onde máquinas importadas de alta tecnologia estão paradas. A obra, que já chegou a operar com 1.300 operários, está completamente parada há seis meses. Embora nenhum dos representantes da obra ou das empreiteiras esteja autorizado a falar, nossa equipe apurou que as fábricas de dormentes e aduelas estão paradas e, na região, apenas o serviço de planejamento está sendo executado em Ibiassucê. Em Brumado, a obra de passagem da linha férrea foi autorizada a recomeçar os trabalhos na última segunda-feira (30). A obra está prevista para ser entregue em junho de 2014, mas em funçã
o dos entraves burocráticos e questões climáticas, o prazo pode ser estendido. No Distrito de Ubiraçaba e comunidades adjacentes, os efeitos são notórios, pois com as obras paradas e a seca que assola a região, o moradores estão encontrando dificuldades para conseguirem o sustento. “Nós tínhamos um movimento intenso, mas agora muita gente já se mudou daqui até as coisas melhorarem. Sem água e sem a FIOL estamos quebrados”, lamentou o balconista Ailton Silva, morador da comunidade Samambaia. Fotos: Lay Amorim/Brumado Notícias
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