A maioria dos empresários brasileiros tem pretensão de aumentar o quadro de funcionários até 2020. A demanda promete ser maior por profissionais que atuam em ramos como engenharia, compras, comercial, gestão de qualidade e tecnologia da informação. É o que revela a pesquisa Perspectivas Estruturais do Mercado de Trabalho na Indústria Brasileira – 2020, realizada pelo Sistema Firjan com a participação de 402 empresas, que empregam 2,2 milhões de pessoas no país.
Na área de produção, quase 67% dos entrevistados pretendem oferecer novos postos de trabalho, enquanto 51,1% do empresariado planeja ampliar o número de funcionários da área de gestão.
As projeções de contratações foram predominantes em todos os segmentos da área de produção, mas a procura será por profissionais com, pelos menos, um curso técnico. Quase 74% das empresas entrevistadas relataram ter intenção de criar vagas no ramo de engenharia, enquanto novas oportunidades também são esperadas nos segmentos de produção (73%); gestão de qualidade (71,8%); projetos (71,3%); pesquisa e desenvolvimento (65%); segurança e saúde ocupacional (60%); meio ambiente (59%) e manutenção (58%).
Na área de gestão, os planos de criação de novas oportunidades de trabalho também superam as projeções de estabilidade e redução do quadro efetivo de funcionários. Das empresas que participaram da pesquisa, 59% apontaram intenções de ampliar o efetivo de funcionários no setor de compras. Em seguida, aparecem projeções de contratações nas áreas de comercial (58%), tecnologia da informação (56%); serviços gerais (55%); planejamento (54%); atendimento ao cliente (54%) e recursos humanos (50,1%).
Cursos de MBA, mestrado ou doutorado serão pré-requisitos que devem ser solicitados por até 35% das empresas para profissionais que se candidatem a cargos de gerência ou diretoria.
A pesquisa aponta ainda quais são as nove profissões do futuro, de acordo com os maiores índices de perspectivas profissionais. São elas: supervisor de produção em indústrias de transformação de plástico; engenheiro do petróleo; técnico em sistema de informação; trabalhador de tratamento de superfícies de metais e compósitos; engenheiro de mobilidade; técnico em mecatrônica; biotecnologista; engenheiro ambiental e sanitário e desenhista técnico em eletricidade, eletrônica e eletromecânica. Não houve prognóstico de redução do efetivo de empregados para nenhuma das 246 profissões consideradas pela pesquisa. Da Agência O Globo
Na área de produção, quase 67% dos entrevistados pretendem oferecer novos postos de trabalho, enquanto 51,1% do empresariado planeja ampliar o número de funcionários da área de gestão.
As projeções de contratações foram predominantes em todos os segmentos da área de produção, mas a procura será por profissionais com, pelos menos, um curso técnico. Quase 74% das empresas entrevistadas relataram ter intenção de criar vagas no ramo de engenharia, enquanto novas oportunidades também são esperadas nos segmentos de produção (73%); gestão de qualidade (71,8%); projetos (71,3%); pesquisa e desenvolvimento (65%); segurança e saúde ocupacional (60%); meio ambiente (59%) e manutenção (58%).
Na área de gestão, os planos de criação de novas oportunidades de trabalho também superam as projeções de estabilidade e redução do quadro efetivo de funcionários. Das empresas que participaram da pesquisa, 59% apontaram intenções de ampliar o efetivo de funcionários no setor de compras. Em seguida, aparecem projeções de contratações nas áreas de comercial (58%), tecnologia da informação (56%); serviços gerais (55%); planejamento (54%); atendimento ao cliente (54%) e recursos humanos (50,1%).
Cursos de MBA, mestrado ou doutorado serão pré-requisitos que devem ser solicitados por até 35% das empresas para profissionais que se candidatem a cargos de gerência ou diretoria.
A pesquisa aponta ainda quais são as nove profissões do futuro, de acordo com os maiores índices de perspectivas profissionais. São elas: supervisor de produção em indústrias de transformação de plástico; engenheiro do petróleo; técnico em sistema de informação; trabalhador de tratamento de superfícies de metais e compósitos; engenheiro de mobilidade; técnico em mecatrônica; biotecnologista; engenheiro ambiental e sanitário e desenhista técnico em eletricidade, eletrônica e eletromecânica. Não houve prognóstico de redução do efetivo de empregados para nenhuma das 246 profissões consideradas pela pesquisa. Da Agência O Globo
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