Neste domingo (4), Patrícia Poeta, apresentadora do “Jornal Nacional”, contou no quadro “Arquivo Confidencial”, do “Domingão do Faustão”, que foi trabalhar na TV por causa do primo, Paolo Poeta, que nasceu com uma deficiência. “Minha tia tinha duas filhas e depois teve o Paolo, que nasceu com uma deficiência. Os médicos davam uma expectativa de vida de cinco anos para ele e hoje ele tem quase 30. Minhas irmãs e eu ajudávamos a cuidar dele. E me sentia com responsabilidade de levar alegria para ele. Me perguntava: ‘o que posso fazer para que ele se sinta mais feliz?’. Vou fazer um programa de TV. Eu era apresentadora e ele era o público”, afirmou a jornalista, bem emocionada, após assistir ao depoimento de Paolo.
Patrícia disse que brincava de entrevistar o primo, criava competições e improvisava prêmios. “Ele participava das brincadeiras e sempre vencia. Todo final de tarde eu me sentia bem. Porque via que ele ia embora se sentindo vitorioso. E eu me sentia útil. Hoje trabalho em TV por causa dele. Ele é um garoto feliz, um vitorioso. Hoje, como jornalista, tenho exatamente o sentimento que eu tinha quando brincava com ele. Me sinto útil”, afirmou.
A apresentadora do “JN” voltou a se emocionar com os depoimentos de Ana Carolina, mãe de Isabella Nardoni, menina que caiu do sexto andar de um prédio em São Paulo após ser jogada pelo pai e pela madrasta; das irmãs; da mãe; do pai; da avó e do filho Felipe, que até cantou uma música para a mãe. “Sou uma privilegiada de ter a família que eu tenho”, disse Patrícia, que é casada com Amaury Soares, diretor da Globo. Foto de: Alex Carvalho- TV GLOBO
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