Trinta e cinco pessoas morreram nesta sexta-feira na Síria, incluindo 10 em Baba Amr, depois que as forças do regime ocuparam nesta quinta-feira esse bairro rebelde da cidade de Homs.
Rami Abdel Rahman, chefe do Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH), informou à AFP que dez sírios morreram em Baba Amr, sem poder informar as circunstâncias das mortes.
A organização informou ainda que as forças do regime de Bashar al Assad transformaram o centro comercial de Baba Amr em uma zona de detenção e pediu ao Comitê Internacional da Cruz Vermelha - que tem um comboio de ajuda na direção de Homs - que fizesse uma inspeção no local.
Doze sírios, incluindo cinco crianças, foram mortos quando um foguete atingiu manifestantes na cidade de Rastan, na província central de Homs.
Na província de Idlib (noroeste), as forças de segurança mataram um homem em um bloqueio perto de Maaret al Numan.
Um casal e seu motorista também foram mortos quando as tropas sírias dispararam contra o veículo em que circulavam no porto de Saraqeb, em Idlib.
Três civis morrem em Deir Ezzor (leste), dois em Duma, e outro em Hama, segundo o OSDH. Da AFP Paris
Rami Abdel Rahman, chefe do Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH), informou à AFP que dez sírios morreram em Baba Amr, sem poder informar as circunstâncias das mortes.
A organização informou ainda que as forças do regime de Bashar al Assad transformaram o centro comercial de Baba Amr em uma zona de detenção e pediu ao Comitê Internacional da Cruz Vermelha - que tem um comboio de ajuda na direção de Homs - que fizesse uma inspeção no local.
Doze sírios, incluindo cinco crianças, foram mortos quando um foguete atingiu manifestantes na cidade de Rastan, na província central de Homs.
Na província de Idlib (noroeste), as forças de segurança mataram um homem em um bloqueio perto de Maaret al Numan.
Um casal e seu motorista também foram mortos quando as tropas sírias dispararam contra o veículo em que circulavam no porto de Saraqeb, em Idlib.
Três civis morrem em Deir Ezzor (leste), dois em Duma, e outro em Hama, segundo o OSDH. Da AFP Paris
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