Uma das principais autoridades católicas da Grã-Bretanha, o cardeal Keith O′Brien, chefe da igreja da Escócia, denunciou neste domingo com vigor o projeto do governo britânico de legalizar o casamento gay, em uma nota editorial eublicada no Sunday Telegraph.
"O projeto de governo representa uma grotesca subversão de um direito humano universalmente aceito", afirma o cardeal, que recorda que o artigo 16 da Declaração Universal de Direitos Humanos define o matrimônio como uma relação entre homens e mulheres.
O primeiro-ministro David Cameron espera redefinir o casamento civil e abrir a instituição para casais do mesmo sexo, durante seu mandato, que chega ao fim em 2015. Ele manifestou publicamente apoio ao matrimônio homossexual durante a última conferência do Partido Conservador em Manchester.
A secretária de Estado Lynne Featherstone deve iniciar uma consulta no próximo mês sobre a adoção do casamento gay na Inglaterra e em Gales.
"Nenhum governo tem autoridade moral para desmantelar a definição universalmente reconhecida do matrimônio", destaca o cardeal em seu texto.
O projeto "ignora", segundo o religioso, os direitos da criança de ter pai e mãe, e teria no futuro outras implicações graves.
"Se o matrimônio supõe apenas o amor entre adultos, o que impediria o casamento de três pessoas se desejasse?", questiona. Da AFP Paris
"O projeto de governo representa uma grotesca subversão de um direito humano universalmente aceito", afirma o cardeal, que recorda que o artigo 16 da Declaração Universal de Direitos Humanos define o matrimônio como uma relação entre homens e mulheres.
O primeiro-ministro David Cameron espera redefinir o casamento civil e abrir a instituição para casais do mesmo sexo, durante seu mandato, que chega ao fim em 2015. Ele manifestou publicamente apoio ao matrimônio homossexual durante a última conferência do Partido Conservador em Manchester.
A secretária de Estado Lynne Featherstone deve iniciar uma consulta no próximo mês sobre a adoção do casamento gay na Inglaterra e em Gales.
"Nenhum governo tem autoridade moral para desmantelar a definição universalmente reconhecida do matrimônio", destaca o cardeal em seu texto.
O projeto "ignora", segundo o religioso, os direitos da criança de ter pai e mãe, e teria no futuro outras implicações graves.
"Se o matrimônio supõe apenas o amor entre adultos, o que impediria o casamento de três pessoas se desejasse?", questiona. Da AFP Paris
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