O ministro da Fazenda, Guido Mantega, negou que a presidente Dilma Rousseff tenha mandado demitir o vice-presidente de Governo do Banco do Brasil (BB), Ricardo Oliveira, devido às brigas internas pelo controle do banco e o fundo de pensão Previ.
“A presidenta Dilma não me pediu para fazer nenhuma demissão”, disse, ao negar informações divulgadas hoje (1º) na imprensa. Segundo ele, essa situação tem que acabar porque pode prejudicar o desempenho das instituições, o que não aconteceu até agora.
No último dia 28, o Ministério da Fazenda informou que ordenou ao BB que investigue as acusações de quebra de sigilo de Allan Toledo, ex-vice-presidente da instituição financeira. De acordo com reportagem do jornal Folha de S.Paulo daquele dia, Toledo, que ocupava a vice-presidência de Atacado, Negócios Internacionais e Private Banking do banco até o fim do ano passado, recebeu cinco depósitos mensais no ano passado no valor total de R$ 953 mil. O dinheiro seria da aposentada Liu Mara Fosca Zerey e referente à venda de um imóvel em São Paulo. O jornal, no entanto, informou que a propriedade nunca chegou a ser vendida com base em registros da prefeitura da capital paulista.
A investigação sobre esse caso está sendo feita pelo próprio banco em parceria com a Polícia Federal e teve como origem relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), órgão do Ministério da Fazenda que monitora movimentações financeiras suspeitas. Agora, o ministério determinou que outra sindicância apure se os extratos bancários do ex-executivo do BB foram violados. Da Agência Brasil
“A presidenta Dilma não me pediu para fazer nenhuma demissão”, disse, ao negar informações divulgadas hoje (1º) na imprensa. Segundo ele, essa situação tem que acabar porque pode prejudicar o desempenho das instituições, o que não aconteceu até agora.
No último dia 28, o Ministério da Fazenda informou que ordenou ao BB que investigue as acusações de quebra de sigilo de Allan Toledo, ex-vice-presidente da instituição financeira. De acordo com reportagem do jornal Folha de S.Paulo daquele dia, Toledo, que ocupava a vice-presidência de Atacado, Negócios Internacionais e Private Banking do banco até o fim do ano passado, recebeu cinco depósitos mensais no ano passado no valor total de R$ 953 mil. O dinheiro seria da aposentada Liu Mara Fosca Zerey e referente à venda de um imóvel em São Paulo. O jornal, no entanto, informou que a propriedade nunca chegou a ser vendida com base em registros da prefeitura da capital paulista.
A investigação sobre esse caso está sendo feita pelo próprio banco em parceria com a Polícia Federal e teve como origem relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), órgão do Ministério da Fazenda que monitora movimentações financeiras suspeitas. Agora, o ministério determinou que outra sindicância apure se os extratos bancários do ex-executivo do BB foram violados. Da Agência Brasil
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