A Secretaria de Assistência Social (SAS) e a Empresa Municipal de Água e Saneamento (Emasa) realizaram na manhã desta quinta-feira (08), reunião com os moradores da favela do Gongo, no bairro São Lourenço. Na comunidade, mais de dez casas foram destruídas em um incêndio no domingo (4).
Segundo a secretária Marina Silva, uma das intenções é conscientizar os moradores sobre o perigo de permanecer residindo naquela área, considerada de risco e já atingida por inundações, e, ao mesmo tempo, oferecer alternativas de moradia por meio do Programa Minha Casa, Minha vida.
A prefeitura está cadastrando famílias que tenham interesse em participar do programa e também irá oferecer auxílio moradia às vítimas do incêndio. O diretor técnico da Emasa (Empresa Municipal de Água e Saneamento), Marcos Habib, explica que a área da favela não poderá ser utilizada para edificações, haja vista que por ela passa uma adutora do sistema de abastecimento de Itabuna.
A titular da Assistência Social salientou que o governo dará todo apoio aos moradores. “A Secretaria, por determinação do prefeito, está empenhada em uma ação imediata para oferecer o melhor caminho para que essas pessoas possam se reerguer e reconstruir às suas vidas”, afirma Marina Silva. A secretária informou ainda que o Serviço de Atendimento ao Cidadão (SAC) montará um esquema especial, no próximo dia 23, para atender os moradores da Favela do Gongo, que precisam obter segunda via dos seus documentos.
Segundo as moradoras Luciene Rocha do Santos e Raimunda Alves dos Santos, as propostas apresentadas pelo governo municipal atendem às expectativas da comunidade e trazem esperança para melhoria das suas condições de vida dos desabrigados. Texto: Thainan Nicácio - Reportagem: Thainan Nicácio e Haísa Lima - Foto: Valdyr Gomes
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