O assessor especial para assuntos internacionais da presidência, Marco Aurélio Garcia, chamou neste domingoo secretário-geral da Fifa, Jérôme Valcke, de “vagabundo” por ter dito que o Brasil não estava organizando a Copa do Mundo como deveria e, por isso, merecia um “pontapé no traseiro”.
"O interlocutor (da Fifa) já está riscado. Esse cara é um vagabundo!", reagiu, pouco depois de chegar a Hannover, na Alemanha, na comitiva da presidente Dilma Rousseff.
Garcia disse que a presidente não discutiu isso à caminho da Alemanha.
"Imagina! A presidente tem coisas melhores para se irritar do que com os comentários de um boquirroto".
Garcia se mostrou particularmente irritado com a linguagem que Valcke usou e disse que não acredita que ele estivesse falando em nome da Fifa:
"Não me parece que bunda seja uma palavra diplomática, mesmo se traduzir como traseiro…".
Ele disse que Valcke “mordeu a língua”:
"É um boquirroto. Ele não criou um problema para nós: criou um problema para a Fifa".
Garcia aproveitou para alfinetar Valcke como francês:
"Para aí: os franceses nunca se deram bem no colonialismo no Brasil...".
Quanto ao mérito da crítica, o assessor especial da presidência disse que o Brasil vai ter o mesmo ritmo dos europeus e vai fazer (as obras necessárias) “do nosso jeito”. Da Agência O Globo
"O interlocutor (da Fifa) já está riscado. Esse cara é um vagabundo!", reagiu, pouco depois de chegar a Hannover, na Alemanha, na comitiva da presidente Dilma Rousseff.
Garcia disse que a presidente não discutiu isso à caminho da Alemanha.
"Imagina! A presidente tem coisas melhores para se irritar do que com os comentários de um boquirroto".
Garcia se mostrou particularmente irritado com a linguagem que Valcke usou e disse que não acredita que ele estivesse falando em nome da Fifa:
"Não me parece que bunda seja uma palavra diplomática, mesmo se traduzir como traseiro…".
Ele disse que Valcke “mordeu a língua”:
"É um boquirroto. Ele não criou um problema para nós: criou um problema para a Fifa".
Garcia aproveitou para alfinetar Valcke como francês:
"Para aí: os franceses nunca se deram bem no colonialismo no Brasil...".
Quanto ao mérito da crítica, o assessor especial da presidência disse que o Brasil vai ter o mesmo ritmo dos europeus e vai fazer (as obras necessárias) “do nosso jeito”. Da Agência O Globo
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