O petista baiano José Sérgio Gabrielli, que deixou ontem,13, a presidência da Petrobras depois de nove anos, chega a Salvador amanhã portando o lema “tolerância zero” com os adversários. Na entrevista que deu hoje ao jornal A Tarde, rebateu com vigor críticas de personalidades como o peemedebista Geddel Vieira Lima e o demo ACM Neto, que tentam unir seus partidos para a disputa da sucessão municipal de outubro. Aliás, Gabrielli avisa que não quer nada com as eleições deste ano, onde o PT já escolheu o deputado federal Nelson Pelegrino para disputar a Prefeitura de Salvador. Seu negócio é 2014 e para um cargo executivo. Não há possibilidade de disputar uma vaga na Câmara dos Deputados, por exemplo. Veja o que disse de ACM Neto, que atribuiu à sua “incompetência” o desligamento da Petrobras: “Incompetente é ele, que destruiu o partido dele. O avô dele autoritariamente cresceu o partido e ele, depois que assumiu a liderança, destruiu o partido. Ele que é incompetente”. Não foi mais complacente com Geddel, que o chamou de piano de cauda, que ninguém sabia onde colocar no governo estadual: “É melhor ser um piano de cauda, que é uma coisa boa e bonita, do que ser um barril de gás vazio numa despensa que não tem o que fazer”. Será que eles vão encarar? De A Tarde
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