A juíza responsável pela investigação sobre a morte de Amy Winehouse em julho, aos 27 anos, demitiu-se, anunciou nesta quarta-feira a família da cantora, que decidiu buscar assessoramento sobre as consequências disso.
Suzanne Greenaway, que concluiu em outubro passado que a cantora morreu acidentalmente das consequências de abuso de álcool, após um período de abstinência, deixou o cargo por considerar que não tinha a experiência exigida.
Greenaway, que trabalhou, antes, como advogada na Austrália, não tinha os cinco anos de prática estabelecidos pelo Reino Unidos para encarregar-se de uma investigação de tal monta, no caso, morte violenta ou súbita.
Ao que se sabe, ela teria sido nomeada pelo próprio marido Andrew Reid, juiz em uma outra parte de Londres.
"Em novembro passado, cometi um erro num processo de nomeação", explicou por sua vez Andrew Reid, em outro comunicado.
"Embora tenha toda a confiança nas investigações realizadas até agora e na sua correção, desculpo-me junto as famílias e amigos das pessoas falecidas", acrescentou.
Disse que escreverá pessoalmente às famílias para propor "um novo exame de seus casos, se necessário". Da AFP Paris
Suzanne Greenaway, que concluiu em outubro passado que a cantora morreu acidentalmente das consequências de abuso de álcool, após um período de abstinência, deixou o cargo por considerar que não tinha a experiência exigida.
Greenaway, que trabalhou, antes, como advogada na Austrália, não tinha os cinco anos de prática estabelecidos pelo Reino Unidos para encarregar-se de uma investigação de tal monta, no caso, morte violenta ou súbita.
Ao que se sabe, ela teria sido nomeada pelo próprio marido Andrew Reid, juiz em uma outra parte de Londres.
"Em novembro passado, cometi um erro num processo de nomeação", explicou por sua vez Andrew Reid, em outro comunicado.
"Embora tenha toda a confiança nas investigações realizadas até agora e na sua correção, desculpo-me junto as famílias e amigos das pessoas falecidas", acrescentou.
Disse que escreverá pessoalmente às famílias para propor "um novo exame de seus casos, se necessário". Da AFP Paris
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