“O STF teve oportunidade de julgar esses planos e os poupadores ganharam”, opina o advogado Alexandre Berthe, que cuida de ações judiciais do tema.
O advogado especialista em direito do consumidor, Diogo Boechat, também acredita que não há como reverter as decisões que já foram tomadas. “A maioria dos ministros já se manifestou a favor dos poupadores”, diz.
Os processos judiciais relacionados ao tema estão suspensos desde agosto de 2010 pelo STF. Isso porque os bancos entraram com recurso para não pagar os valores da correção monetária dos depósitos em cadernetas de poupança durante os planos.
“Existe uma discussão em torno da quantia que as instituições bancárias devem pagar aos poupadores. O valor total seria de R$ 180 bilhões. Mas, segundo os próprios bancos, isso faria com que muitos deles quebrassem. O valor total da restituição, para as entidades de defesa do consumidor, é muito menor”, explica Berthe.De http://www.jt.com.br/seu-bolso/
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