Quando deixou o governo, em dezembro do ano passado, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ostentava níveis incontestáveis de popularidade. De cada dez brasileiros, oito aprovavam sua gestão. Mas, se a mesma pesquisa fosse feita com os argentinos, é possível que esse número fosse ainda maior.
Para eles, a folclórica rivalidade com o Brasil parece ficar dentro do campo de futebol. Ao verem o crescimento econômico e a projeção internacional conquistados pelo país vizinho, muitos argentinos não hesitam em dizer que o admiram.
Quando são perguntados sobre quem seria responsável pela transformação do Brasil em uma “nação gigante” ou em uma “quase potência”, como eles próprios dizem, o nome de Lula aparece em todas as respostas. E sempre acompanhado de muitos elogios. Do R7
Para eles, a folclórica rivalidade com o Brasil parece ficar dentro do campo de futebol. Ao verem o crescimento econômico e a projeção internacional conquistados pelo país vizinho, muitos argentinos não hesitam em dizer que o admiram.
Quando são perguntados sobre quem seria responsável pela transformação do Brasil em uma “nação gigante” ou em uma “quase potência”, como eles próprios dizem, o nome de Lula aparece em todas as respostas. E sempre acompanhado de muitos elogios. Do R7
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