No mundo empresarial sempre acontecem altos e baixos, e, uma empresa que esteve no topo por um longo tempo, pode se deparar, de repente, com uma grande crise, enfrentar dificuldades financeiras, ou até mesmo correr o risco de ter que requerer a uma recuperação judicial, ou eventualmente, ir à falência.
Uma empresa é como um ser vivo e orgânico e que se assemelha muito com o ser humano, tanto no que se refere a gestão de seus hábitos e das práticas de atitudes saudáveis, como na prevenção e cuidados que devem ser tomados para possibilitar uma vida longa e prazerosa.
Toda pessoa que se preserva, realiza exercícios físicos, mantém uma alimentação balanceada, equilibra trabalho e lazer, se permite momentos de reflexão, estabelece metas pessoais para si e para sua família, cultiva políticas financeiras para o seu patrimônio, pensando no presente e no futuro.
E toda vez que desvios acontecem, ela ou ele procuram seu médico, seu preparador físico, seu nutricionista, seu psicólogo ou seu banco para promover os devidos ajustes.
Uma empresa é extremamente semelhante. Requer boas práticas de gestão, balanço adequado entre suas receitas e despesas, deve possuir um bom clima no seu ambiente de trabalho, com respeito, porém, que seja leve e descontraído, estabelecer metas estratégicas para ser sustentável e perene e buscar o equilíbrio econômico-financeiro que necessita.
Da mesma forma como o ser humano, constantemente a empresa emite sinais: desvios de rota em relação às suas estratégias previamente definidas, não cumprimento de metas físicas ou financeiras, deterioração do ambiente e do clima de trabalho, baixa atratividade para novas contratações, perda de funcionários para o mercado ou para a concorrência, perda de resultado, piora da sua condição financeira e de caixa, comprometimento econômico e patrimonial.