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Amal Hussain, 7, que sofria de desnutrição aguda severa, era cuidada em uma clínica móvel administrada pela Unicef em Aslam, Iêmen
O Iêmen, país mais pobre da Península Arábica, vive um conflito sangrento desde que, em 2014, os rebeldes huthis xiitas, apoiados pelo Irã, tomaram a capital, Sanaa.
A guerra deixou até agora 10 mil mortos e mais de 56 mil feridos desde 2015, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). No entanto, acredita-se que o balanço real seja muito maior.
O conflito está provocando a pior crise humanitária do mundo, segundo a ONU, que estima em 14 milhões o número de pessoas em situação de pré-fome.
Cerca de 85 mil crianças morreram de fome ou de doenças entre abril de 2015 e outubro de 2018, de acordo com estimativas da ONG Save The Children.
Em 26 de março de 2015, nove países comandados pela Arábia Saudita lançaram uma operação aérea para conter o avanço dos rebeldes huthis para o sul do Iêmen. Leia tudo em https://noticias.bol.uol.com.br