Marcela Ayres**BRASÍLIA, 5 Dez (Reuters) - O Ministério da Fazenda sugeriu ao novo governo uma segunda rodada de reformas depois de aprovada as mudanças na Previdência, contemplando medidas como a revisão da política de reajuste do salário mínimo e o fim do abono salarial, para controle dos gastos públicos e direcionamento dos benefícios sociais aos mais pobres.
Em documento sobre os feitos da atual gestão e os desafios para o próximo governo, divulgado nesta quarta-feira (5), a Fazenda avaliou que a nova política de reajuste do mínimo deve ser condizente com os níveis salariais do setor privado e compatível com a atual situação de aperto fiscal.
Estimativas do time econômico apontam que cada R$ 1 de alta no valor do salário mínimo implica necessidade adicional de R$ 304 milhões em gastos da União. A regra atual de reajuste estipula que o salário mínimo deve ser corrigido pelo INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor) dos 12 meses anteriores somado ao crescimento da economia de dois anos antes. Leia mais em https://noticias.bol.uol.com.br/ultimas
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