Uma Van que transportava 11 pacientes da cidade de Livramento de Nossa Senhora, no sudoeste, para Salvador, foi assaltada na madrugada desta segunda-feira (9). Cerca de dez homens armados e a bordo de três veículos interceptaram o veículo no Km-530, da BR-324, em Feira de Santana. De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), os suspeitos deixaram as pessoas em uma estrada da BR-101, na cidade Coração de Maria, e fugiram com veículo após o crime. Na ação, os criminosos levaram dinheiro e pertences das vítimas. Segundo o G1, depois do crime, os pacientes foram socorridos por viaturas da PRF e levados para a rodoviária de Feira de Santana. Conforme a polícia, as vítimas conseguiram dinheiro e ficaram no terminal à espera de um ônibus para a capital baiana. Até por volta das 8h30 desta segunda-feira (9), ninguém havia sido preso. Ainda na madrugada desta segunda, um casal teve o carro roubado na zona rural de Conceição do Jacuípe, região de Feira de Santana. O motorista chegou a ser levado como refém pelos suspeitos e a esposa dele foi deixada em um posto de combustíveis da região. A Polícia acredita que a ação em Conceição do Jacuípe tenha sido feita pela mesma quadrilha que assaltou os ocupantes da Van de Livramento de Nossa Senhora. BN
Para reverter a queda abrupta de popularidade de Dilma Rousseff, a pior marca de um presidente desde Fernando Henrique Cardoso em 1999, o Palácio do Planalto vai reformular sua estratégia de comunicação.
Em meio à sucessão de notícias negativas envolvendo os rumos da economia, as denúncias de corrupção na Petrobras e os efeitos das crises energética e hídrica, auxiliares da petista avaliam que chegou a hora de a própria presidente assumir o protagonismo da “batalha da comunicação” e defender a posição do governo perante a opinião pública. A recuperação da imagem de Dilma também passa por uma reformulação da relação com o Legislativo. Integrantes do governo vão intensificar nesta semana uma repactuação com o PMDB após a vitória em turno único de Eduardo Cunha (PMDB-RJ) para a presidência da Câmara e o consequente isolamento dos petistas na Casa. Os cargos de segundo escalão serão a moeda de troca. (Estadão)