Usado por cartel, forma dificulta fiscalização e envolveu R$ 220 bi
Adoção do método cresce nove vezes, justamente no período investigado pela Operação Lava-Jato. O uso de cartas-convite, modelo de licitação em que a Petrobras escolhe quem vai participar, sem obrigação de divulgar editais, cresce nove vezes de 2003 a 2012 e movimentou R$ 220 bilhões em compras, justamente no período investigado na Operação Lava-Jato, contam Alexandre Rodrigues, Fábio Vasconcellos e Cleide Carvalho. Um dos delatores ouvidos pela Polícia Federal disse que esse sistema fortaleceu a ação do cartel de empreiteiras investigadas: três delas foram as mais contratadas por carta-convite. http://www.fabiocampana.com.br
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