Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
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“O centro-oeste e o norte baiano registram as temperaturas mais baixas, principalmente no decorrer da estação, entre julho e agosto. No início do dia, as cidades do oeste baiano podem ter mínimas de 10ºC. Mas, durante o dia, as temperaturas voltam a subir”, explica o meteorologista. Moradores dos municípios Cocos, Correntina e Luís Eduardo Magalhães, todos na região extremo-oeste, deverão enfrentar as menores temperaturas no estado.
Na terça-feira (18), os termômetros de Luís Eduardo Magalhães registraram mínima de 12,2ºC. Em Barreiras, a mínima registrada foi de 13ºC. No ranking das menores temperaturas registradas nas cidades brasileiras naquele dia, elas ocuparam a 81º e a 106º posição, respectivamente. A partir do início do inverno, o frio será mais frequente.
No sudoeste baiano e na região da Chapada Diamantina, o inverno será marcado pela formação de nevoeiros. “Ainda devem ocorrer chuvas fracas nessas áreas e, por conta da umidade, é comum que ocorra formação de neblinas ao amanhecer nas cidades com as maiores altitudes”, completa Aldírio Almeida.
É o caso de Piatã, que entrou na lista das cinco cidades mais frias do país, em fevereiro. Já em Ibicoara, os termômetros marcaram 8ºC, durante a manhã, no inverno de 2022.
No litoral, as temperaturas devem ficar um pouco acima da média, enquanto que o volume de chuvas deve ser maior do que o registrado nos últimos dois anos na estação. Pela média histórica, agosto é o mês mais frio do inverno, com mínima de 21ºC. A máxima é de 27,7ºC, em setembro. A previsão é que as temperaturas fiquem 1ºC ou 2ºC maiores do que a média em Salvador, segundo a meteorologista Andrea Ramos.
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