Por João Gabriel | Folhapress
Foto: Divulgação

Apenas seis confederações recebem, por ano, mais do que isso: as de vôlei (R$ 12,2 milhões), ginástica (R$ 12 mi), desportos aquáticos (R$ 11,3 mi), skate (R$ 10,5 mi), boxe (R$ 9,9 mi) e judô (R$ 9,1 mi). Os valores têm como base a previsão orçamentária, divulgada pelo próprio COB, para o ano de 2024.
Questionado pela reportagem, o Comitê Olímpico do Brasil afirmou que age conforme a lei, sob os princípios da transparência e da austeridade, que trabalha para reduzir salários e que, em 2022, contratou uma auditoria especificamente para analisar sua folha de pagamento. Leia mais no bahianoticias
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