Por José Marques | Folhapress
Foto: Valter Campanato/ Agência Brasil

O medicamento é a imunoglobulina, feito à base de plasma sanguíneo e que pode ser usado no tratamento de diversas doenças, entre elas a Aids e outras imunodeficiências.
A aquisição que está sob disputa pode ultrapassar a cifra de R$ 2 bilhões.
A briga acontece, sobretudo, pela possibilidade ou não de o Ministério da Saúde comprar os medicamentos em licitação com fabricantes que não têm produtos registrados no Brasil pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária).
As empresas sem esse registro, que são estrangeiras, argumentam que pode haver uma economia de aproximadamente R$ 1 bilhão na compra. Já uma empresa brasileira questiona a capacidade das estrangeiras de entregarem um produto de forma segura para abastecer o SUS. Leia tudo no bahianoticias
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