Principal destaque se deu com relação aos números da primeira dose da tríplice viral, cujos índices saltaram de 63,06% em 2022 para 90,40% em 2023
Foto: Igor Santos/Secom
Segundo a pasta, o maior destaque se deu com relação aos números da primeira dose da tríplice viral, cujos índices saltaram de 63,06% em 2022 para 90,40% em 2023, representando um aumento de 23,45 pontos percentuais.
O estado também ampliou as coberturas do reforço da pneumocócica, que, neste ano, alcançou 84,59%, chegando a um crescimento de 17,21 pontos percentuais em relação a 2022, e da vacina contra hepatite A, cujos números passaram de 68,03%, no ano passado, para 83,98% neste ano.
VACINAÇÃO NO BRASIL
A nível nacional, também houve aumento nas coberturas vacinais de 13 dos 16 principais imunizantes do calendário infantil.
Entre os destaques de crescimento estão: as vacinas contra a poliomielite (VIP e VOP), pentavalente, rotavírus, hepatite A, febre amarela, meningocócica C (1ª dose e reforço), pneumocócica 10 (1ª dose e reforço), tríplice viral (1ª e 2ª doses) e reforço da tríplice bacteriana (DTP).
Segundo o governo federal, o resultado observado em todo o país consolida a reversão da queda dos índices vacinais enfrentada pelo Brasil desde 2016.
“Os números consolidados reafirmam que estamos no caminho certo, de retomada das coberturas vacinais de nossas crianças, após quedas consecutivas nos últimos anos, e de reconstrução de uma das principais políticas de saúde pública do país”, avaliou a ministra da Saúde, Nísia Trindade, segundo a qual os dados demonstram o sucesso das estratégias coordenadas pela pasta.
Nos 13 imunizantes que apresentaram recuperação, a média de alta foi de 7,1 pontos percentuais, sendo que nacionalmente a que mais cresceu em cobertura foi o reforço da tríplice bacteriana, com 9,23 pontos, passando de 67,4% para 76,7%. Ao avaliar a cobertura vacinal entre os estados, a maioria apresenta melhoria na cobertura das 13 vacinas citadas.
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