Brasileiro de 6 anos entra para sociedade dos gênios: multiplica sem calculadora

O brasileiro Leo, de apenas 6 anos, é o novo membro de uma sociedade para gênios superdotados. 

Foto: Arquivo pessoal.

Com 2 anos ele aprendeu a ler, e com 6, esse brasileiro foi convidado para uma sociedade mundial de gênios com alto QI. Esse terá um futuro brilhante! Por Vitor Guerra / SNB * Com informações de Giro Marília

O pequeno Leonardo Oliveira, acabou de levar o nome de Marília, onde mora, e do Brasil, para o seleto grupo presente em cem países que ajuda a identificar e fomentar a inteligência humana, a Mensa.

Também não é por menos, Leonardo é uma fera! Quando completou 3 anos, o garotinho já calculava multiplicação e divisão, sabia ler e escrever textos completos e era plenamente alfabetizado. Além disso, raiz quadrada, potência e álgebra não são problemas para ele!

Prodígio na infância

Quando Leo aprendeu a ler com 2 anos, os pais já sabiam que um futuro brilhante o aguardava.

Bem mais avançado que os colegas de turma, o menino é um ótimo aluno e às vezes precisa de estímulos diferentes.

“Na escola ele se comporta bem, tem vários amigos. Às vezes precisa de um estímulo para realizar as atividades, pois a turma está na fase de alfabetização e ele já está bem avançado”, contou Ana Cláudia, mãe do mini gênio.

Para a família, o garotinho já é orgulho.

“[…] é um grande orgulho, queremos oferecer todo suporte para que ele possa desenvolver suas habilidades extraordinárias e fazer a diferença no mundo. Acima de tudo, procuramos criar uma pessoa feliz”, explicou Ana.

Convite para Mesa

E o orgulho ficou ainda maior com a indicação para Mensa.

Depois de ser reconhecido como uma criança superdotada, o convite para a organização chegou.

Presente em mais de 40 países, a instituição atestou que o Q.I de Leo é de 140. No Brasil, o QI médio, segundo estudos do psicólogo britânico Richard Lynn, reporta a marca de 87.

“Ser aceito na Mensa é um reconhecimento de sua condição de superdotação. É uma oportunidade de conhecer e interagir com crianças com habilidades semelhantes, através de um grupo da mesma faixa etária chamado ‘mini Mensa’, disse Ana Cláudia.

A partir de agora, como membro da organização, ele é convidado para reuniões online, oficinas virtuais sobre matemática, artes, astronomia e mais. Leia tudo no sonoticiaboa