Gestão Lula retoma temáticas que haviam sido suspensas da administração de Bolsonaro, a exemplo de saúde sexual e prevenção de HIV/IST
Foto: Agência Brasil
Com recorde histórico de adesões de 99% das cidades habilitadas, o Ministério da Saúde publicou, nesta terça-feira (25), no Diário Oficial da União, a portaria que destina R$ 90,3 milhões para os municípios que aderiram ao Programa Saúde na Escola (PSE).
No governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o PSE foi repaginado, retomando temáticas que haviam sido suspensas na gestão de Jair Bolsonaro (PL), a exemplo de prevenção de violências e acidentes, promoção da cultura de paz e direitos humanos, saúde sexual e reprodutiva, além de prevenção de HIV/IST nas escolas. A previsão é que mais de 25 milhões de estudantes sejam assistidos pelo programa.
O PSE é uma estratégia de integração da saúde e educação para o desenvolvimento da cidadania e da qualificação das políticas públicas brasileiras, que busca melhorar a saúde dos educandos, reduzir a evasão escolar e a intermitência de frequência por problemas de saúde, além de reforçar os compromissos e pactos estabelecidos por ambos os setores.
Os critérios para os repasses aos municípios se dão de acordo com as necessidades dos estudantes da educação básica em cada cidade.
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