Olhar para a pós-graduação no Brasil é importante porque cientistas em formação produzem boa parte do conhecimento nacional.
Foto: Priscila Melo / Bahia Notícias
A ciência produzida no Brasil é branca – e, em algumas áreas do conhecimento, é mais branca ainda. Um retrato da pós-graduação do país mostra que, em média, um em cada quatro matriculados em programas de mestrado e de doutorado é negro. Em áreas como medicina, a participação dos negros cai para um em cada dez cientistas em formação.
As informações raciais foram tabuladas pela Folha de S.Paulo a partir de uma base de dados abertos de 2018 da Capes, agência do MEC voltada à pós-graduação no país. Foram considerados nos cálculos apenas os alunos de pós-graduação do país que informaram a cor da pele –o que é feito de maneira autodeclarada.
Olhar para a pós-graduação no Brasil é importante porque cientistas em formação produzem boa parte do conhecimento nacional. Isso acontece por meio de bolsas de pesquisa –uma espécie de “salário” pago por agências de fomento aos pós-graduandos para que trabalhem integralmente com ciência. LEIA MAIS AQUI
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