Foto: Reprodução/ UOL
Os presidentes da Câmara e do Senado são citados como “Rodrigo Felinto” e “David Samuel” em uma denúncia de dezembro de 2019, no âmbito de uma investigação que apura 321 doações eleitorais da cervejaria Petrópolis.
Para a Procuradoria geral da República (PGR), que busca inconsistências e erros em denúncias apresentadas pela força-tarefa da Lava Jato, avalia como a possibilidade de “camuflagem”. A ação teria sido uma técnica utilizada pelos procuradores de Curitiba para investigar autoridades sem se submeter aos foros adequados, diz matéria do Poder 360.
Os nomes completos dos presidentes das Casas legislativas são: Rodrigo Felinto Ibarra Epitácio Maia e David Samuel Alcolumbre Tobelem.
De acordo com a matéria, a PGR em Brasília encontrou vários casos semelhantes. Haveria até nomes incompletos de ministros do STF, que podem ter tido seus sigilos quebrados de maneira irregular.
Políticos citados na tabela da denúncia são identificados pelos nomes públicos –como Dilma Rousseff e Aécio Neves– e pelos partidos. O que não ocorre com Maia, Alcolumbre e alguns outros. Por exemplo, “Elmar José Vieira” é o deputado federal Elmar Nascimento (DEM-BA).
A ida da procuradora Lindôra Araújo ao paraná na última semana, atendendo a um pedido da PGR para ter acesso aos dados da força tarefa gerou acirramento com os membros da operação. Alguns chegaram a pedir demissão. BN
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