Foto: Pedro França/Agência Senado
Apesar de o ministro da Justiça, Sergio Moro, afirmar que o Telegram não possui mais as suas mensagens, porque foram deletadas do aparelho, a política de privacidade do aplicativo, contudo, informa que as conversas só são excluídas dos servidores caso o interlocutor da pessoa – neste caso, o procurador da República Deltan Dallagnol – também delete.
Em sessão nesta quarta-feira (19), Moro foi questionado pelo senador Angelo Coronel (PSD-BA) se autorizaria o Telegram a divulgar suas mensagens, mas respondeu que elas não existem mais (veja aqui).
A reportagem do jornal O Globo perguntou ao Ministério Público Federal do Paraná (MPF-PR) se o procurador mantinha as mensagens ou se também apagou, mas não obteve resposta.
Nenhum comentário:
Postar um comentário